Com o objetivo de promover a segurança alimentar e nutricional das pessoas em situação de vulnerabilidade social e garantir o acesso a alimentos com qualidade e na quantidade necessária, o Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia aderiu ao programa Bahia Sem Fome, promovido pelo Governo do Estado. Além de estimular a participação de servidores, estagiários, colaboradores e visitantes, o TCM participa do programa sendo ponto de arrecadação dos alimentos, que podem ser entregues no térreo do prédio-sede da Corte de Contas, localizado no Centro Administrativo da Bahia, em Salvador.
O presidente do TCM, conselheiro Francisco de Souza Andrade Netto, elogiou a iniciativa da campanha, observando que, “quem tem fome, tem pressa, e é fundamental a contribuição, o envolvimento de toda a sociedade”. Destacou que a desnutrição, a fome, ainda é uma realidade perversa especialmente na região Nordeste do Brasil – que precisa de políticas públicas de assistência aos mais necessitados – e da ajuda de todos para superar este mal.
No interior, os interessados podem entregar suas doações nos Batalhões da Polícia Militar; nas Coordenadorias Regionais da Polícia Civil; nos Quartéis dos Bombeiros Militares; nas Escolas Estaduais; nos Núcleos Territoriais de Educação; nos Serviços Territoriais de Apoio à Agricultura Familiar – SETAFs; e em todas as unidades do SAC.
A iniciativa pretende alcançar cerca de 1,8 milhão de cidadãos em situação de insegurança alimentar e nutricional, a partir da execução de diversas ações de inclusão social e transferência de renda. Vai fazer isso estimulando e apoiando a produção e o acesso a alimentos saudáveis e estabelecendo estruturas de produção, abastecimento, distribuição e regulação desses produtos.
As ações do programa Bahia Sem Fome mobilizam todos os organismos do governo baiano e também outras instituições públicas, além de órgãos municipais e representações de órgãos federais. E contam com a parceria de uma Rede de Equipamentos Públicos Integrados, que envolve municípios, movimentos sociais e populares, iniciativa privada, organizações da sociedade civil, religiosas, sindicais, culturais e educacionais do campo e da cidade.