Por Bruna Calazans
A produção física da indústria de transformação baiana registrou um crescimento de 4,3% em março deste ano em relação ao mesmo período de 2022, conforme dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) – regional, organizada pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB). A edição mostra que os setores com crescimento foram: Refino, Metalurgia, Couro e Calçados, Bebidas e Alimentos.
O setor de Refino apresentou maior crescimento, 17,0%; seguido por Metalurgia, 13,4%; Couro e Calçados, 6,9%; Bebidas, 5,4%; e, Alimentos, 1,3%. Contudo, no comparativo, Minerais não metálicos; Produtos Químicos; Máquinas e materiais elétricos; Borracha e Plástico; e Celulose e Papel registraram queda. No acumulado de 12 meses, a Indústria de Transformação da Bahia registrou alta de 2,2%, contra incremento de 0,3% da indústria nacional.
Contudo, no comparativo, minerais não metálicos; produtos químicos; máquinas e materiais elétricos,; borracha e plástico; e celulose e papel registraram queda. No acumulado de 12 meses, a indústria de transformação da Bahia registrou alta de 2,2%, contra incremento de 0,3% da indústria nacional.
Apesar dos resultados favoráveis, a nota técnica da FIEB aponta a necessidade de retomada do crescimento sustentado da economia, através da adoção e políticas fiscais e reformas tributária e administrativa. “Para a retomada do crescimento sustentado da economia é necessário adotar uma política fiscal crível e responsável, em conjunto com a realização das reformas tributária e administrativa, sem esquecer o enfrentamento do chamado Custo Brasil – infraestrutura precária, excesso de burocracia, insegurança jurídica, além da baixa qualificação do capital humano”, diz o documento.
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