Casa dos Ventos se torna a maior fornecedora de energia renovável da Braskem

A Braskem, maior produtora de poliolefinas das Américas e líder mundial pioneira na produção de biopolímeros em escala industrial, e a Casa dos Ventos, empresa brasileira de energias renováveis, celebraram novo acordo para fornecimento de energia eólica, com contratos com duração de até 22 anos. Com este segundo acordo entre as empresas, no valor estimado de R$ 2,1 bilhões, a Casa dos Ventos torna-se a maior fornecedora de energia renovável da Braskem.

Parte do do volume de energia será proveniente da ampliação do fornecimento de energia elétrica do Complexo Eólico Rio do Vento e outra parte será atendida pelo Complexo Eólico Umari, também no Rio Grande do Norte, que está em construção e entrará em operação em 2024.

Para o diretor-executivo da Casa dos Ventos, Lucas Araripe, parcerias como esta representam a principal via de expansão da geração de energia renovável no Brasil. “Este novo acordo é um sinal da confiança da Braskem em nossas soluções e do compromisso, deles e nosso, com a transição energética”, afirmou.

Para a Braskem, a parceria é mais um passo em direção às metas 2030 de redução de 15% de emissões de Gases de Efeito Estufa de escopo 1 e 2, percentual de compra de energia renovável e neutralidade de carbono até 2050. “Este é mais um importante passo na direção de superarmos o compromisso global de 85% de energia renovável comprada em nossa matriz elétrica até 2030”, afirma Gustavo Checcucci, diretor de Energia e Descarbonização Industrial da Braskem.

No primeiro acordo, em 2021, as empresas anunciaram a assinatura de contratos de fornecimento de energia renovável por um prazo de 20 anos que ajudaram a viabilizar a primeira fase do Complexo Eólico Rio do Vento, no Rio Grande do Norte – o maior empreendimento eólico da América Latina e um dos maiores do mundo. Desde o início de 2022, a energia contratada está sendo entregue, contribuindo de modo relevante para o Programa de Descarbonização Industrial da Braskem e aumentando o percentual de energia elétrica renovável comprada pela empresa.

Redação MercadoEPolítica

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